Atrações do Entorno

    Angra dos Reis


  Foto : Fita.art

A Festa Internacional de Teatro de Angra é um evento que reúne várias peças de teatro, realizado anualmente na cidade de Angra dos Reis. Desde 2004, apresenta espetáculos em lonas e teatros, contando com a participação de atores anônimos e também já consagrados. Para maiores informações acesse o site oficial http://fita.art.br/

  End. : Sede da produção: Av. Rio Branco, 185, sala 1813 / Centro, RJ

  Ingressos : produção@fita.art.br

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  Facebook : https://www.facebook.com/vemprafita/


  Foto : CulturalRio

A cavala do mar de Angra dos Reis tem na cabeça um osso que, segundo os moradores, lembra a imagem de Nossa Senhora da Conceição. Os trabalhos com a espinha desse peixe são muito apreciados como suvenir, na região. Os artesãos locais usam espinha de cavala para criar, com esmalte, tinta e cola, imagens de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade.

Há muitos anos, reza a lenda, uma embarcação que conduzia a imagem da santa à Capitania de Itanhaém, em São Paulo, procurou abrigo na Baía de Ilha Grande para se proteger de uma forte tempestade. Os moradores, ao tomarem conhecimento que o barco transportava a figura da santa, pediram que ela fosse deixada por lá. Não foram atendidos.

Ao tentar seguir viagem, a embarcação passou por uma tormenta ainda mais intensa e foi obrigada a retornar à Angra dos Reis. Desesperado, seu capitão teria prometido deixar Nossa Senhora na cidade, caso os tripulantes se salvassem.

Não só a nau prosseguiu viagem sã e salva como, de acordo com a lenda, foi acompanhada pelos dois lados por um cardume de cavalas, peixe abundante em Angra dos Reis. 

  End. : As peças podem ser encontradas na Rua Délio Gomes Ferreira,  Nº 50C, Parque das Palmeiras - Angra dos Reis.


  Foto : Bárbara Santos

O quilombo guarda vivas as tradições africanas em Angra dos Reis. No Ponto de Cultura Pelos Caminhos do Jongo, mantém atividades culturais e oficinas de capacitação em audiovisual, capoeira, jongo, musicalização, percussão, ecoturismo e artesanato.

O local em que está estabelecida a comunidade fazia parte da antiga fazenda de Santa Rita do Bracuí, pertencente ao Comendador José de Souza Breves, irmão de Joaquim Breves, conhecido como Rei do Café durante o Império. Em seu testamento, aberto em 1879, fez uma doação formal da propriedade para os antepassados dos atuais moradores da comunidade. Apesar da doação, desde os anos 1960 os quilombolas travam luta contra grileiros e condomínios de luxo, para se manterem nas terras herdadas por direito.

Hoje, cerca 130 famílias vivem no quilombo, que tem na zona central uma bela cachoeira cercada por palmeiras-juçara. Ali também funciona a Associação de Remanescentes e a capela de Santa Rita, construída pelo comendador em homenagem a sua mulher Rita Clara. Decorada com grafites de Santa Rita, padroeira sincretizada da comunidade, é o espaço oficial das reuniões e das festas tradicionais e se mantém preservada.

  End. : Estrada Santa Rita, 1 - Sertão do Bracuí/Angra dos Reis

  Facebook : https://pt-br.facebook.com/quilombobracui


  Foto : Marcelo Bruno/Arquivo PMAR

Um galpão de uma fábrica de sardinhas que virou lugar de manifestação artística. Inaugurado em 2000, o Centro Cultural Teófilo Massad (CCTM) tem dois salões de exposições, sala de música, sala de vídeo e o Teatro Câmara Torres, com 210 lugares.

Fechado para obras em 2010, o CCTM, principal espaço cultural de Angra dos Reis, foi reinaugurado em janeiro de 2012.

  Visitação : Aberto para visitação de quarta a domingo, das 10h às 22h.

  End. : Praça Guarda Marinha Greenhalgh - São Bento, Angra dos Reis.

  Tel. : (24) 3367-1055

  Ingressos : ctm@angra.rj.gov.br


  Foto : Marcelo Bruno/Arquivo PMAR

Projeto do Engenheiro Militar Rosalvo Mariano da Silva, foi inaugurado em 1914. Sua localização à beira mar facilitava o acesso para a venda do pescado. Atualmente grande faixa de aterro o separa do mar e seu uso tornou-se restrito a pescadores artesanais. 

Em seu entorno, além de um coreto e de construções históricas, funcionam feiras de artesanato e de produtos agrícolas.

  Visitação : Aberto de segunda-feira a sábado, de 7h às 18h. Domingo, de 7h às 12h.

  End. : Praça Zumbi dos Palmares, Centro - Angra dos Reis

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  Foto : Isabela Kassow/ Diadorim Ideias

A construção teve início em 1625 para abrigar a imagem que veio de Portugal, mas a obra só foi concluída em 1750.  É a igreja mais rica do município e foi tombada como patrimônio histórico nacional em 1954. 

A santa, em tamanho natural, não é a única peça de valor histórico na igreja. A pia batismal, um exemplar da tradicional marmoraria portuguesa, foi presente do rei Dom José I e data de 1758.

Nossa Senhora da Conceição é padroeira de Angra dos Reis e em 8 de dezembro, em sua homenagem, é feriado na cidade.

  Visitação : Aberto segunda-feira, de 12h às 18h. Terça-feira a sábado, de 8:30h às 18h.

  End. : Praça General Osório - Centro, Angra dos Reis.

  Tel. : (24) 3365-0778

  Ingressos : matrizangra@yahoo.com.br

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A data de 8 de dezembro é comemorada pelos católicos com a tradicional procissão de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, que percorre diversas ruas do centro acompanhada pelas irmandades e bandas de música locais. As ruas da cidade ficam enfeitadas com bandeirinhas azuis e brancas.

  Como Chegar : 

  De Carro : 

A saída é da Igreja Matriz de N. S. da Conceição, na Praça General Osório, Centro.


Foi a primeira capela construída na cidade, em 1632. Teria sido erguida como pagamento de uma promessa feita pela família Venerável de Oliveira, os pioneiros da então Vila dos Santos Reis Magos.  Foi tombada pelo patrimônio histórico nacional em 1954.

  Como Chegar : 

  De Carro : Localiza-se na Rua do Comércio, s/nº, Centro. Aberta de segunda a domingo, de 7h30m a 17h30m.


A Capela de Santa Luzia foi a primeira capela construída na cidade, em 1632. Teria sido erguida como pagamento de uma promessa feita pela família Venerável de Oliveira, os pioneiros da então Vila dos Santos Reis Magos. Foi tombada pelo patrimônio histórico nacional em 1954.

  Como Chegar : 

  De Carro : Está localizada na Rua do Comércio, s/n, Centro de Angra dos Reis. Funciona de segunda a domingo, das 7:30 às 17:30.


Hoje em ruínas, foi local de importantes festas religiosas do século XVIII. As obras de construção tiveram início em 1758 e a inauguração ocorreu em 1763. A decadência começou nas primeiras décadas do século XIX, culminando no desabamento no início do século XX. Em 1947, o então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) tombou as ruínas. Ainda é possível reconhecer algumas alas como a cozinha, o refeitório e os cárceres. Há visitas guiadas, eventos musicais, exposições sobre patrimônio histórico, oficinas e ensaios de grupos culturais.

  Como Chegar : 

  De Carro : 

As ruínas do convento ficam no Morro do Santo Antônio. O funcionamento é de terça a domingo, das 10h às 17h.


Datado de 1593, trata-se de uma joia do período colonial. É ocupado pelos religiosos da Ordem de Santo Elias.  Já a igreja anexa é de 1620 e, assim como o cemitério, pertence à Ordem Terceira do Carmo. Foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) em 1954.

  Como Chegar : 

  De Carro : 

Localizado na Praça General Osório, Centro. Funciona de terça a sexta-feira, das 8h30 às 18h; às segundas, o horário de funcionamento é das 12h às 18h.


Está instalado na Igreja de Nossa Senhora da Lapa e Boa Morte, erguida em 1752. Tombada pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), em 1954, a igreja foi adaptada em 1992 para abrigar as mais de duas mil peças que compõem o acervo do museu. Pratarias, indumentárias, imagens e objetos sacros datam do século XVII ao início do século XX. Pertenceram às extintas irmandades do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, de São Miguel e Almas e de Nossa Senhora da Conceição.

  Como Chegar : 

  De Carro : 

Localiza-se na Rua Doutor Bastos, s/nº, Centro. Funciona de terça a domingo, de 10 a 12h e de 13h30m a 19h. 


  Foto : Bárbara Santos

Trata-se da localidade em que vivem os nativos dos povos Guarani e Guarani Mbya, falantes da língua Tupi, e que são, historicamente, grupos familiares que formam suas aldeias nas regiões montanhosas da Mata Atlântica.

Em fevereiro de 1990 a área de cerca de 700 hectares foi demarcada, a fim de garantir a permanência dos Guarani e Guarani Mbya, tendo sido o processo de demarcação homologado pelo governo federal em 1996.

Hoje, a venda de artesanato às margens da BR-101 e o comércio de produtos agrícolas, como mandioca, milho e feijão, são suas principais fontes de recursos.

  End. : Guarani de Bracui - Sertão do Bracuí, Angra dos Reis - RJ

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