Foto :Alan Senna

Muito popular entre os moradores do entorno do parque, em função do seu fácil acesso, que se dá através de uma trilha com 650 m de extensão, em nível de dificuldade leve, e por conta da sua extensa queda-d’água.
Na parte inicial existem po
ços para banho, mas a Véu da Noiva é a que mais se destaca. O local é ideal para a prática de rapel. A partir da Véu da Noiva, é possível acessar outros poços ao longo da trilha que compõe a travessia Muriqui/Rubião/Sahy.

  Como chegar :

Acesso pela BR-101, no distrito de Muriqui, a partir do Bar da Gaúcha.



  Foto : Acervo Inea

A escultura da artista japonesa Mariko Mori, representa o sexto anel olímpico, instalada na Cachoeira Véu da Noiva, durante a Olimpíada do Rio, em agosto de 2016.  A peça é um anel acrílico com 3 m de diâmetro, pesando duas toneladas. Muda da cor azul para dourada conforme a incidência dos raios solares. A proposta da instalação foi aumentar a consciência para a conservação da natureza e a união da humanidade com ela por meio da arte.

  Como chegar :

O acesso se dá pela BR-101, no distrito de Muriqui, a partir do Bar da Gaúcha. Está localizada no alto da Cachoeira Véu da Noiva.



  Foto :João Ferraz

A travessia oferece diversos atrativos no percurso. Cachoeiras, poços e mirantes podem ser vistos na floresta em bom estado de conservação. A parte inicial segue o traçado da Trilha do Sahy até as cachoeiras do bairro Rubião. Já a segunda parte (Rubião/Muriqui) proporciona uma vista singular da Baía de Sepetiba e do distrito de Muriqui, acesso a cachoeiras e poços e, chegado ao final da caminhada, ainda é possível contemplar a Cachoeira Véu da Noiva.

A caminhada é realizada em uma trilha com grau de dificuldade moderado, de aproximadamente 7,5 km. Os caminhos foram originalmente utilizados para transportar o queijo produzido no Rubião para Muriqui e Sahy, em mulas.

  Como chegar :

Saindo do bairro do Sahy, seguir por cerca de 2 km desde a Sede do parque. Caso saia de Muriqui, seguir pela BR-101, a partir do Bar da Gaúcha.



  Foto : BrevesCafé

Esta área apresenta uma das características mais espetaculares do parque, um enorme lago artificial em que se pode realizar uma série de esportes náuticos tais como stand up paddle e caiaque. Às margens, localiza-se o complexo de ruínas de grande valor histórico-arqueológico cuja principal atração é a Ponte Bela. 

  Como chegar :

Pela RJ-149, no município de Rio Claro, sendo a estrada de terra de condições precárias, com a presença dos vários sítios arqueológicos. Segundo informações do Instituto de Arqueologia Brasileira, a estrada tem ainda o traçado original da Estrada Imperial. 



  Foto :BrevesCafé

Famosa construção, abriga verdadeiras relíquias do século XIX, fica no trajeto da antiga Estrada Imperial. Símbolo da riqueza dos antigos barões de café, a localidade, com o conjunto de sítios arqueológicos próximos, é definida como Área Histórico-Cultural.

  Como chegar :

O acesso no sentido Mangaratiba-Rio Claro é feito por trilha a partir da RJ-149, em frente à entrada da fazenda Rio da Prata, e segue acompanhando um braço do Ribeirão das Lajes até a Ponte Bela. Cerca de metade dos 6,5 km da trilha de acesso à Ponte Bela é na antiga Estrada Imperial.



Embora não haja consenso sobre o que foram as construções ali localizadas, as ruínas representam toda a riqueza e o poder do período de produção de café, em conjunto com as ruínas da Ponte Bela, Mirante do Imperador e Bebedouro da Barreira. 

  Como chegar :

A partir do trevo de Mangaratiba, na rodovia BR-101, seguir pela Serra do Piloto na rodovia RJ-149, no sentido Rio Claro. 

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